quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Olhar do Cinema V


Juliete Binoche - A Insustentável Leveza do Ser - Phillip Kaufman - 1988

Não sei dirigir.

Tenho bicicleta. Não tenho carro.

Já dirigi, mas não sei andar de bicicleta.

Para quê dirigir?

Por que não andar de bicicleta?

terça-feira, 22 de julho de 2008

Lavou. Tá Novo

Emborrachou. Tá Seguro



Use e abuse da camisinha.

domingo, 6 de julho de 2008




 Great Races!

Corridas fantásticas e disputa acirrada na Fórmula-1. Saudosistas dos tempos em que Ayrton Senna se tornou ídolo já podem superar a eterna tristeza e ligar as tvs nos domingos. E, se o povo quer um novo ídolo, já têm: Felipe Massa. Silverston foi uma corrida difícil para todos os pilotos. Chuva, troca de pneus, derrapagens. E quem teve mais garra e carro foi Louis Hamilton.


Vitória Perfeita


A vitória arrasadora de Hamilton levou ao delírio a torcida bretã. O piloto inglês levantou a taça e estourou champanhe com o alemão Nick Heidfeld e Rubens Barrichello, que largou na 16ª posição e chegou em terceiro. Rubinho vive novos tempos. Colhe os frutos da maturidade. Com o resultado do GP da Inglaterra, o campenato promete de emoções fortes. Não perca.

domingo, 1 de junho de 2008

Olhar do Cinema IV

Jean Seberg - A Bout de Soufle - Jean-Luc Godard - 1960

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Som para o barman de dreadlocks ouvir



O Maestro da Tropicália

Aos poucos comecei a prestar mais de atenção no trabalho de Rogério Duprat nos discos tropicalistas. Depois de estudar com Karlheinz Stockhausen, Duprat começa a subverter a ordem da música erudita. Em 63, ele e Damiano Cozzella, com um computador IBM 1620 da Escola Politécnica da USP, fazem uma experimentação inédita no Brasil, precursora da música eletrônica.

Em 67, Gilberto Gil e Duprat criam "Domingo no Parque" e com o eletrizante trio Mutantes lançam o primeiro disco Tropicalista, "Gilberto Gil". Na bolacha, "Frevo Rasgado", a psicodélica "Procissão" e "Domingo no Parque", uma espécie de filme em música e letra. A ousadia deu o que falar.



E "Tropicália", o disco? Na capa Duprat segura polidamente um penico. Como se fosse uma xícara de chá. O maestro inicia "Miserere Nóbis" com órgão litúrgico e sineta de bicicleta. Segue uma enxurrada de bandolins e uma variedade de sopros. Estouros de rojões faz a mistura com "Coração Materno".



Em "Panis et Circensis"a influência psicodélica dos Beatles dá o tom. São sopros, batida fora de cadência, molho de chaves repicando, flautas, distorções de guitarras e um jantar com baianos e mutantes. Talheres e louças. As guitarras no baião "Geléia Geral" irritam metade do Brasil. Duprat dá o colorido sonoro que o tropicalismo precisava transmitir. Depois, entre outras criações, veio uma série de discos com os Mutantes. Um som cultuado até hoje.



Ronaldo Cooper

sábado, 19 de abril de 2008

Gilson, o Chatão em nova confusão


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Eric Lovric, responsável pelos quase poderes e constantes desventuras do Capitão São Paulo, manda avisar em versão pá pum: Gilson, o Chatão, o insuportável, mala sem alca, sem rodinha e com o fecho estragado apronta mais uma das suas em nova historieta animada. É só clicar:

Para mais diversão:
http://www.capitaosp.uol.com.br/

terça-feira, 15 de abril de 2008

Uma das grandes - Renata Fronzi

Lá em casa, como em qualquer outra no Brasil dos anos 60, ninguém perdia as confusões de uma engraçada família que agitava a tv brasileira. No elenco, Renata Fronzi como Helena, no seriado "Família Trapo" da TV Record, ao lado de Ronald Golias, Otello Zeloni, Cidinha Campos, Jô Soares e Renato Corte Real. O programa foi um grande sucesso entre 1967 e 1971.


Os avós e os pais de Renata eram artistas de teatro e ela nasceu durante uma excursão na província de Santa Fé, Argentina. Começou a carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo e atuou como vedete do Teatro de Revista.
A estréia no teatro aconteceu na companhia da atriz Eva Todor na peça "Sol de Primavera", em 1940. Apareceu nas telas de cinema em 1946 no filme "Fantasma Por Acaso". Depois, veio o sucesso com chanchadas como "Garotas e Samba", de 1957 e "Massagista de Madame", 1959.


Na Globo fez: "Faça humor, não faça guerra", "Chico City", e novelas, como: "Minha Doce Namorada", "Pecado Rasgado", "Chega Mais", "Jogo da Vida", "Corpo a Corpo", "A Idade da Loba", "A História de Ana Raio e Zé Trovão. Seus dois últimos trabalhos no cinema foram "Copacabana" (2001), de Carla Camurati, e "Coisa de Mulher" (2005), de Eliana Fonseca.
Sua biografia "Renata Fronzi: Chorar de Rir" foi escrita por Wagner Assis. Vale a pena ler.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Olhar do Cinema III




















Leila Diniz - Todas as Mulheres do Mundo - Domingos de Oliveira - 1966
Quando Leila entrou em meus sonhos.
Aldeia oásis - Chiu Chiu - Atacama
Porta e janela - Paranapiacaba
Fotos: Ronaldo Cooper

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Ruth Rachou - Pioneira da Dança










A bailarina e coreógrafa Ruth Rachou festeja seus 80 anos com espetáculo de dança, exposição de fotografias na Galeria Olido e a biografia "Ruth Rachou" escrita por Bernadette Figueiredo e Izaías Almada. Ruth faz parte da geração pioneira da dança moderna no Brasil.
A estréia acontece no “Ballet do IV Centenário”, de 1954, depois ingressa no “Ballet do Museu de Arte de São Paulo” e participa de filmes musicais produzidos pela Vera Cruz. Na década de 60, mostra seu talento no Ballet da TV Record, onde conquista o prêmio Roquete Pinto, em 1963. Em 1967, nos Estados Unidos, conhece passos, movimentos e expressões de Martha Graham, Merce Cunningham e José Limon. Ao retornar, dança como solista no Ballet Contemporâneo de São Paulo, de Rennée Gumiel, participa do espetáculo “Vestido de Noiva”, de Ademar Guerra e torna-se uma das principais divulgadoras da técnica de Martha Graham no país.
Volta ao Estados Unidos onde apresenta a coreografia “Capoeira” no American Dance Festival e coreografa vários espetáculos de teatro, entre eles, “Zebedeu”, representante do Brasil nos Festivais de Nancy, na França, e Wroclaw, na Polônia. Em 1972 abre sua escola.
A partir de 1973, dirige e coreografa os espetáculos:” Isadora”, “Scapus”, ”Auké” e “Vivências” e “Junções Sucessivas Contrárias”. Dança como solista em “Caminhada” e “Isadora, Ventos e Vagas”, de Célia Gouveia; “Dédalo e o Redemunho”, de Ivaldo Bertazzo; e “Amargamassa”, de Rennée Gumiel. Em 1978, participa do movimento “Arte Aberta”, dançando “Edipus Corpus Cristo”, de Mara Borba. Em 1979, produz a dança “Sonho de Valsa”, de José Possi Neto. Em 1981 protagoniza “Tratar com Murdock”, de José Possi Neto. Em 1983 torna-se assistente de Klauss Vianna na direção do Balé da Cidade.
De 1985 a 1988, produz e dirige a mostra “Inventores da Dança”, espaço pioneiro para a revelação de novos coreógrafos. Interpreta o papel de Isadora Duncan em “Nijinsky”, de Naum Alves de Souza, em 1987. Introduz em sua escola cursos inéditos dirigidos à reflexão da dança, entre eles o multidisciplinar “Corpo Inteiro”, um projeto piloto para o ensino da dança no 2ºGrau.
É responsável pelo ensino da dança moderna na Escola de Bailados da Prefeitura de São Paulo desde 1989. A partir de 1992, em cooperação com o CENA, Centro de Encontro das Artes, realiza o projeto “A Técnica Conta a Dança”, onde a história da dança moderna é ensinada de uma forma prática. Em 1992 cria o Grupo de Dança Ruth Rachou e se dedica aos ensinamentos de Joseph Pilates no Brasil, método que contribuí no aperfeiçoamento técnico dos bailarinos do mundo todo. No ano 2000, retorna aos palcos como bailarina convidada no projeto “Feminino na Dança” e estréia o solo “Dançarinar”, coreografado por Helena Bastos. Em março de 2002, estréia o solo “Depois de Ontem”, de Juliana Rinaldi. Em 2003 dança “A Promessa” de Luis Arrieta no espetáculo Gala 3.

Primeira Historinha Infantil

A Formiga e a Neve - Esta foi a primeira historinha infantil que eu ouvi na escola. A fessora tocou na vitrolinha. Agora, meu amigo Ricardo Lise remontou no teatro.
Em uma bela manhã, enquanto um grupo de formigas trabalha, uma delas, cansada resolve parar e descansar.
Separada do grupo ela vive uma aventura incrível, um floco de neve cai em seu pé prendendo-a na neve. Aflita, pede ajuda a todos que cruzam o seu caminho e assim vai aprender muito sobre: hierarquia, poder, amor.
Essa linda história encanta crianças e adultos. As músicas são belíssimas e o final desta super produção é surpreendente!

Direção e adaptação: Ricardo Lise.
Elenco: Tamy Simas, Clara Martins, Pablo Zorzetto, João Silva e Anderson Bueno.
Teatro Ruth Escobar - Rua dos Ingleses, 209 - Bela Vista.
Sábados e Domingos: 16 horas.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Prato Cheio



Todo mundo sabe, a imprensa adora um crime comovente e uma tragédia dantesca. Nada mais adequado para impressionar a nação e aumentar os índices de audiência.
A cobertura jornalística no caso da menina Isabella Nardoni não foge à regra. A televisão se especializa na busca de emoção em cada canto, em cada coração. Cria reportagens cheias de suposições e sentimentalismo, declara todo e qualquer tipo de informação em plantões, flashes ao vivo, manchetes de repórteres, sobrevôos de helicópteros. Questiona a óbvia tristeza de curiosos que passam pelo local do crime. Faz chorar a funcionária do supermercado que acompanha o drama pela tv. Em seguida, um sociólogo ou psicólogo explica superficialmente tais sentimentos e reações. As reportagens esticam, espicham, torcem e retorcem a tragédia. Convence a todos. Até certo ponto.
O momento crucial é quando pensamos: "Meu Deus, isso virou uma novela!". Por fim, o ato violento perde a importância. A emoção fica banalizada. Dias depois, o autor do crime é revelado. Ficamos satisfeitos. Logo outro crime misterioso, impressionante, comovente vai aparecer nas manchetes e se transformar em drama nacional.

Ronaldo Cooper

terça-feira, 1 de abril de 2008

Embolex na Tate Britain


















Coletivo Embolex na Tate Britain, apresenta "Marginália II". Mostra Narrative Lab, dia 4 de abril. Promovido pelo coletivo NE1CO, o Narrative Lab exibe vídeos, instalações e performances de alguns dos mais criativos artistas audiovisuais. Hiraki Sawa apresenta a mistura de mundos em miniatura com ambientes domésticos. Rod MacLachlan e Jem Noble, da Black Out Arts, utilizam caixas de luz, câmeras e técnicas de sampling. Bopa e Bruno Tait fazem instalação com slides e vídeos projetados por espelhos. Completando a festa, com outros tantos méritos: D-Fuse, Addictive TV, The Light Surgeons, Solu, Visual Kitchen, Girrafentoast, Ben Sheppee, Visualnaut, Olga Mink, ZooZooZoo, Spark e Lucidhouse.


















htpp://www.nlab.org.uk

segunda-feira, 31 de março de 2008

Adeus Trema

O sinal gráfico mais discreto e elegante vai dizendo adeus à Língua Portuguesa. Para alguns, uma pena. Para a maioria... O que é mesmo um trema?
No português brasileiro o trema assinala que a letra u nas combinações que, qui, gue e gui, normalmente muda, deva ser pronunciada e átona.
Seu uso, obrigatório na teoria, é facultativo na prática.
Resta ver como serão pronunciadas no futuro palavras como seqüestro, tranqüilo, freqüência, qüinqüênio, lingüiça e conseqüência. Com os rumos que o ensino no Brasil percorre... Sabe-se lá!

Ronaldo Cooper

sexta-feira, 28 de março de 2008

Portas e Janelas












Casa - Paranapiacaba/SP
Fazenda - Pedreira/SP
Fotos: Ronaldo Cooper

Quase Líquido

A exposição "Quase Líquido", organizada pelo Instituto Itaú Cultural em São Paulo, aborda a degradação da vida nas cidades e das relações sociais. São de 22 obras entre vídeos, instalações, fotografias e montagens de 14 artistas.
Em "Experiência de Cinema", Rosângela Rennó, projeta imagens em uma tela de fumaça. "Sala de Estar", de Tatiana Ferraz e Louise Gans, registra um nada agradável piquenique às margens de um córrego do Tietê. O grafiteiro Zezão traz o vídeo "Suco Gástrico", sobre a produção de seus grafites nos esgotos e córregos de São Paulo. Outro vídeo, "Inventário das Pequenas Mortes (Sopro)" acompanha a "vida" de uma bolha de sabão. A instalação de Hector Zamora, "Sensível Perturbação", usa ventiladores de teto. Quase sem se fazer notar, "Ralo", de Débora Bolsoni utiliza juta e lã. Diferente dessa, a gigante "Quase Sólido - Lanças", também de Débora, está na fachada do instituto.
Mas o principal destaque não está no Itaú Cultural. Mais uma vez, Eduardo Srur escolhe um rio para chamar a atenção sobre o problema da poluição. Ao longo de um quilômetro e meio, na Marginal Tietê, entre as pontes da Casa Verde e do Limão, 20 garrafas pet gigantes, coloridas e infláveis foram colocadas pelo artista. Impossível não ver e pensar no assunto.

"Quase Líquido"
Itaú Cultural - Av. Paulista, 149 e Marginal Tietê.




Fotos: Divulgação e Leo Caobelli /Folha Imagem.

quinta-feira, 20 de março de 2008

Um Pedaço de Verde



Aproveitando a anunciada reforma da Praça Roosevelt, poderiam transformar a área localizada entre a Consolação, Marquês de Paranaguá, Augusta e Caio Prado em praça ou parque.
Uma mata variada guarda antigos passeios que poderiam ser recuperados. Muros sem graça podem ser postos abaixo ou entregues aos grafiteiros. A velha casa abandonada poderia virar um quiosque e o estacionamento, remodelado, abriria espaço para quadras de esporte, pista de skate e jardins.
Que tal um concurso entre estudantes de arquitetura e urbanismo para escolher um projeto para o local? Ao contrário do abandono, degradação e sujeira uma parte da cidade ganharia lazer, segurança, beleza.

terça-feira, 18 de março de 2008

Olhar do Cinema II

Jean-Pierre Leaud - Les 400 Coups - François Truffaut - 1959.

Olhar do Cinema I



Nastassja Kinski - Paris, Texas - Win Wenders - 1984










segunda-feira, 17 de março de 2008

Veejay Spetto


Depois de passar pela Holanda, UK, Portugal, Hungria e Espanha, onde trocou figurinha com um monte de gente bacana, o veejay Spetto, volta ao Brasil. Em Buda/Pest, no mundial VJ Torna 2008, ganhou prêmio projetando com o amigão Pedro Zaz. Quando vai ser a primeira festa por aqui?

http://www.vjspetto.com.br
http://www.visualradio.com.br

Camarim Brasil


Aguarde a nova abertura do site do Camarim Brasil. A arte dos efeitos de Westerley Dornellas, design gráfico de Pedro Rinaldi, um grande momento de Marcelo Dalla como ator, figurino fantástico de Carlos Rebecca e foto de Bruno Cals.

http://www.camarimbrasil.com

Coisas da Vida



O capítulo final de Páginas da Vida rendeu 53 pontos de audiência na Grande São Paulo. Do total de aparelhos ligados, 76% estavam sintonizados na Globo. Um sucesso. O depoimento de Nely Passos foi escolhido para ser mostrado naquele dia. Expectativa na sala, cheia de parentes e amigos.
Num depoimento de 90 minutos falou que só depois de mitos anos, descobriu o prazer ao se masturbar. Apenas isso foi levado ao ar. Falou de outras coisas, talvez tão maravilhosas e cotidianas, vividas por qualquer um de nós.
Ninguém amparou ou defendeu Nely. Nem sexólogos, feministas clássicas, diretores ou jabores de plantão. Ninguém. Sua verdade editada virou curiosidade, motivo de chacota e de escárnio. Incompreensão total.
Mas as páginas de sua vida foram apagadas. A fita re-utilizada em outra gravação. Quem sabe?
A reação deveria ser diferente. Uma mulher comum descobrindo o prazer. A sinceridade de Nely merece nossa homenagem. Merece um pedido humilde de desculpas da Globo, da Nação.
Eu, pelo menos, mando um beijo carinhoso.

Ronaldo Cooper

Um Pedacinho


Vai ficar um pedacinho? Pro povo, lá no futuro, saber como foi um dia?

Fotos - Adriano Trotta e Pedro Angelini

sábado, 15 de março de 2008

Rua Santa Isabel - Vila Buarque



Rua Santa Iabel em 1957, sem o Minhocão cortando a paisagem e na época em que a boemia fervia as noites da Vila Boate. Não lembra Paris?

Zoo'n Zum

Pedras Portuguesas



No final dos anos 80 fiz uma reportagem sobre reformas nos jardins do Museu do Ipiranga. No meio da entrevista, questionei sobre a estranha cobertura com pedras de brita sobre os históricos passeios, decorados com pedras portuguesas. Fixadas, uma a uma, no início dos anos 20. Sorriso desfeito na cara de um tal secretário. Algumas semanas depois, voltavam ao cenário os velhos mosaicos.
Duas décadas mais tarde, as pedras portuguesas da Avenida Paulista saem de cena e entra o prático concreto. Fiquei pensando... "Mas não existia um projeto paisagístico, quem sabe, prestes a virar patrimônio, naquelas mal conservadas calçadas?"
Ok! Novos tempos práticos e garantia de acesso e circulação segura, principalmente aos portadores de deficiência física. Coisas que devem ser levadas em conta. Fui passear por lá e entrando no Conjunto Nacional, inaugurado em 1956, a primeira coisa que me chamou a atenção foi o piso. Ele mantém o mesmo estilo da calçada. Então, agora temos 52 anos de história modificados sem nenhum questionamento. Nem ao redor do famoso conjunto as pedras portugueses merecem perdão nos dias de hoje.

Para saber mais sobre o museu, a avenida e as pedras portuguesas:
http://www.mp.usp.br
http://www.cidadedesaopaulo.com
http://www.mosaicosdobrasil.tripod.com/

Ronaldo Cooper