Lá em casa, como em qualquer outra no Brasil dos anos 60, ninguém perdia as confusões de uma engraçada família que agitava a tv brasileira. No elenco, Renata Fronzi como Helena, no seriado "Família Trapo" da TV Record, ao lado de Ronald Golias, Otello Zeloni, Cidinha Campos, Jô Soares e Renato Corte Real. O programa foi um grande sucesso entre 1967 e 1971.
Os avós e os pais de Renata eram artistas de teatro e ela nasceu durante uma excursão na província de Santa Fé, Argentina. Começou a carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo e atuou como vedete do Teatro de Revista.
A estréia no teatro aconteceu na companhia da atriz Eva Todor na peça "Sol de Primavera", em 1940. Apareceu nas telas de cinema em 1946 no filme "Fantasma Por Acaso". Depois, veio o sucesso com chanchadas como "Garotas e Samba", de 1957 e "Massagista de Madame", 1959.
A estréia no teatro aconteceu na companhia da atriz Eva Todor na peça "Sol de Primavera", em 1940. Apareceu nas telas de cinema em 1946 no filme "Fantasma Por Acaso". Depois, veio o sucesso com chanchadas como "Garotas e Samba", de 1957 e "Massagista de Madame", 1959.
Na Globo fez: "Faça humor, não faça guerra", "Chico City", e novelas, como: "Minha Doce Namorada", "Pecado Rasgado", "Chega Mais", "Jogo da Vida", "Corpo a Corpo", "A Idade da Loba", "A História de Ana Raio e Zé Trovão. Seus dois últimos trabalhos no cinema foram "Copacabana" (2001), de Carla Camurati, e "Coisa de Mulher" (2005), de Eliana Fonseca.
Sua biografia "Renata Fronzi: Chorar de Rir" foi escrita por Wagner Assis. Vale a pena ler.
Um comentário:
Sempre fui fã da Renata Fronzi. nunca soube que ela tinha sido gostosa, though.
Rock On
Lovric
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